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Características principais

Título do livro
Obras Completas de Dario Vellozo (1869-1937)
Série
27 produções literárias, filosóficas, doutrinárias e científicas
Autor
Dario Vellozo
Idioma
Português
Editora do livro
Instituto Neo-Pitagórico
Edição do livro
1
Capa do livro
Mole
Volume do livro
5 volumes
Ano de publicação
1969

Outras características

  • Quantidade de páginas: 64

  • Altura: 207 mm

  • Largura: 207 mm

  • Peso: 182 g

  • ISBN: 9788574062662

  • Ilustradores: Maria Eugênia

Descrição

Coleção de 5 Volumes: Obras Completas de Dario Vellozo (1869-1937), publicadas pelo Instituto Neo-Pitagórico. Contém a re-edição de 27 produções literárias, filosóficas, doutrinárias e científicas de seu fundador e primeiro Presidente.

Livros usados. Em bom estado. Com marcas do tempo, mas em bom estado. Sem grifos ou marcações.

OBRAS I – prosa – Pitagorismo:
Horto de Lísis 1 922; Símbolos e Miragens 1922; Do Retiro Saudoso 1915; A Trança Loura1925; Jesus Pitagórico 1936.
1ª edição 1969. 527 páginas.

OBRAS II – prosa – Literatura:
Primeiros Ensaios 1889; Esquifes.1896; No Sólio do Amanhã 1905; Da Tribuna e da Imprensa 1915; No Limiar da Paz 1923. Livro de Alyr 1920; Flauta Rústica. 1941; Psiquês 1941.
1ª edição 1969. 523 páginas.

OBRAS III – poesia – Literatura:
Efêmeras 1924; Alma Penitente, 1897; Esotéricas 1900; Helicon 1908; Rudel 1912; Cinerário, 1929; Atlântida 1938; Fogo Sagrado 1941.
1ª edição 1969. 533 páginas.

OBRAS IV – prosa – Estudos Científicos:
Templo Maçônico 1924; Lições de História 1949; Derrocada Ultramontana 1905; Voltaire 1905; Compêndio de Pedagogia 1907; Moral dos Jesuítas 1908.
1ª edição 1975. 512 páginas.

OBRAS V – prosa – Literatura:
As Encantadas 1933.
1ª edição. 1975. 329 páginas.

Sobre o Autor:
Dario Persiano de Castro Vellozo (Rio de Janeiro, 26 de novembro de 1869 — Curitiba, 28 de setembro de 1937) foi um poeta e escritor brasileiro.

Filho de Cyro Persiano de Almeida Vellozo, político curitibano de origem baiana, mudou-se com o pai do Rio de Janeiro para Curitiba em agosto de 1885, aos 16 anos de idade. Em Curitiba, estudou no Parthenon Paranaense e no Instituto Paranaense. Trabalhou em repartição de polícia e na Secretaria da Fazenda do Estado. Em 21 de outubro de 1893, casou-se com Escolástica Moraes, com quem teve doze filhos: Porthos, Cyro, Zulmira, Carmen, Violeta, Valmiki, Ilian, Athos, Alcione, Lysis, Isis e Alyr, todos naturais de Curitiba.

Foi tipógrafo do “Dezenove de Dezembro” (o jornal mais antigo do Paraná), e a partir de 1890, com a criação da “Revista do Club Curitybano”, intensificou seu interesse pela literatura. Colaborou com jornais e revistas, inclusive algumas ligadas à educação, e foi autor de livros de ficção, poesia, história e filosofia, entre eles “Ephemeras” (1890), “Esquifes” (1896), “Hélicon” (1908) e “Livro de Alyr” (1920).Fez parte do Movimento Simbolista no Paraná, juntamente com Emiliano Perneta, Rocha Pombo, Nestor de Castro, entre outros. Foi maçom e defensor de ideias neopitagóricas.

Em 1898, tornou-se professor interino de História Universal e do Brasil no Ginásio Paranaense, efetivado no ano seguinte. Foi professor também da Escola Normal e um dos membros fundadores do Instituto Histórico e Geográfico Paranaense, criado em 1900. Em 1909, criou o Instituto Neopitagórico, onde se realizavam discussões sobre obras literárias e se cultivavam valores helenísticos, além de contar com uma editora própria. Em 1918, foi inaugurado o Templo das Musas, que passou a ser a sede do Instituto (prédio e instituição ainda hoje existentes em Curitiba). Como educador, foi autor de dois livros didáticos que foram muito utilizados pelas escolas curitibanas: “Lições de história” (1902), que foi reeditado várias vezes até o final dos anos 1940, e “Compêndio de pedagogia” (1907).Graças a sua produção intelectual como poeta, educador e filósofo, e sua atuação social, exerceu muita influência na vida cultural de Curitiba entre o final do século XIX e início do século XX. Sua ideias e ações foram perpetuados através de seus discípulos, dos quais o principal foi seu genro Rozala Garzuze.

Dario Vellozo afastou-se do magistério em 1932 e faleceu cinco anos depois, em 28 de setembro de 1937, aos 67 anos de idade.

Muito obrigada. MH.

Zok S3.